Design e Comunicação

Semana passada, o Brasil fez história trazendo ouro para o cinema nacional. 

Meu nome é Valdeth Lis, sou Product Marketing aqui do Dialogi.ai e hoje queria conversar com vocês sobre esse feito histórico e como sua atuação nos ensina muito além da arte, oferecendo lições sobre como criar conexões humanas profundas. 

Fernanda interpretou Eunice e trouxe à tona não apenas o peso e as dores de suas decisões, mas também sua vulnerabilidade que tornam a personagem tão real.  

A história foi além das telas, e me fez sentir e acreditar na sua verdade, como uma verdadeira conexão emocional.  

Você já parou para pensar que cada clique, cada toque na tela, cada interação que você tem com algo digital é como uma coreografia invisível? Isso é Design UX – ou, se preferir, a arte de não te fazer quebrar a cabeça para usar um app, site ou qualquer outra engenhoca digital.

Deixe-me contar uma história que talvez te soe familiar: você entra em uma loja online determinado a comprar aquele smartphone que está namorando há semanas. Você escolhe o produto, coloca no carrinho e, na hora de finalizar a compra… surpresa! Você é redirecionado para uma página de cadastro. “Tudo bem”, você pensa, “vou preencher isso rapidinho.” Preenche tudo, mas quando volta, o carrinho está vazio. Isso mesmo, vazio! Agora você precisa procurar o produto tudo de novo. Dá vontade de desistir, não dá? Pois bem, este é um exemplo clássico de uma experiência do usuário (UX) dolorosa.

Você já parou para pensar que cada clique, cada toque na tela, cada interação que você tem com algo digital é como uma coreografia invisível? Isso é Design UX – ou, se preferir, a arte de não te fazer quebrar a cabeça para usar um app, site ou qualquer outra engenhoca digital.

Deixe-me contar uma história que talvez te soe familiar: você entra em uma loja online determinado a comprar aquele smartphone que está namorando há semanas. Você escolhe o produto, coloca no carrinho e, na hora de finalizar a compra… surpresa! Você é redirecionado para uma página de cadastro. “Tudo bem”, você pensa, “vou preencher isso rapidinho.” Preenche tudo, mas quando volta, o carrinho está vazio. Isso mesmo, vazio! Agora você precisa procurar o produto tudo de novo. Dá vontade de desistir, não dá? Pois bem, este é um exemplo clássico de uma experiência do usuário (UX) dolorosa.

Você não é todo mundo!
Se você já ouviu isso da sua mãe, saiba que ela sempre esteve certa.

Ao longo da minha carreira em Marketing, a resposta mais comum que recebi ao perguntar sobre ICP, público-alvo ou segmentação foi:
“Vamos manter o mais amplo possível para alcançar mais pessoas.”

Na teoria, parece ótimo, mas na prática, é um desastre.
Sim, a comunicação vai alcançar muitas pessoas, e muitas serão impactadas, mas, na maioria das vezes, não haverá uma conexão real do outro lado.

Quanto mais genérica for a sua comunicação, menos empatia as pessoas sentirão pela sua marca ou produto. – Gabriella D’Emilio

Isso acontece porque precisamos reconhecer algo de nós mesmos na mensagem. Esse reconhecimento geralmente surge quando já passamos por um cenário semelhante, seja ele feliz ou triste (sua mãe provavelmente também dizia: “Você vai aprender pelo amor ou pela dor”). Quando um cliente sente que uma mensagem foi escrita só para ele, ele se torna mais receptivo ao que você tem a dizer.